segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

ENERGIA E ASTROLOGIA DO DIA 4 DE JANEIRO DE 2011 ATRAVÉS DE JAMES TYBERONN



ENERGIA E ASTROLOGIA DO DIA 4 DE JANEIRO DE 2011
Lua Nova – Eclipse Solar – Fogo de Quadrantids
Uma mensagem de James Tyberonn, dezembro de 2010


Lembrem-se: Eclipses são Geradores de Energia
Momento para se Meditar a Sós e em Grupo
Momento para Definir Intenções para 2011 – Resoluções de Ano Novo

O dia 4 de janeiro é um Eclipse Estelar Triplo:
(1)  Lua Nova – Novos começos, plantar "sementes"
(2)  Chuva de Meteoros Quadrantids: Trazendo as Unidades de Consciência do Akasha para Manifestação Intensificada através de Mini-Cometas de Fogo no Céu
(3)  Eclipse Solar – Mega Onda de Energia para Transição, Visão e Busca Interior

O Eclipse Solar de 4 de janeiro será triplamente grandioso, ocorrendo numa Lua Nova junto com a Chuva de Meteoros Quadrantids. A característica energética deste evento será a de aliviar a intensidade na qual a humanidade tem sido banhada nos últimos 21 dias. Será um dia de renovação, de uma recarga há muito esperada. No sentido mais verdadeiro, o dia 4 de janeiro (e não primeiro de janeiro) será o dia ideal para as “Resoluções de Ano Novo” para 2011.

E a “astro-lógica” disto é fácil (para variar!)… A Lua Nova sempre se refere a renascimento, renovação, ao plantio de “sementes”, e estas serão super-carregadas pela potência do Eclipse Solar e dos cometas da Chuva de Meteoros. Então, não pensem que, por ser um Eclipse Solar parcial, apenas visível em regiões específicas, apenas cobrindo uma parte do Sol, esta energia não será extremamente poderosa.
Este será um “Mega Evento”, intenso e vibrante de energia!
Todos os eclipses, especialmente os dos próximos 24 meses, são onipotentes em alcance e efeito. Eles são codificados com luz e estão contribuindo para a rápida transição da Grade Cristalina-144… assim como da Terra e da Humanidade. Os eclipses, tanto parciais quanto totais, afetam o sistema de grade planetário em sua totalidade, e as pulsações energéticas resultantes são distribuídas igualmente por todo o planeta.

Recentemente vocês experienciaram uma enorme onda de energia, no Eclipse Lunar Total e Solstício de 21 de dezembro, com Mercúrio retrógrado. Mercúrio completa o seu atual movimento retrógrado em 30 de dezembro e começa o movimento para frente bem a tempo para os acontecimentos do dia 4 de janeiro – Eclipse Solar/Lua Nova/Chuva de Meteoros

Numa concepção bem real e intencional, o Eclipse codificado e engrandecido de 4 de janeiro completa o labirinto energético que teve início em 21 de dezembro.
É a Luz virtual no Final do Túnel. Esta energia é oferecida à Humanidade e propicia um momento maravilhoso para se reanimar, para visualizar e manifestar intenção.

O Eclipse Solar de 4 de janeiro de 2011 está a 13 graus e 39 minutos de Capricórnio. Está em conjunção com a estrela fixa Ascella, com ótimas influências de Júpiter e Mercúrio.
Projeta ondas de otimismo e abre portais energéticos para a alegria e a felicidade. Com a Lua Nova astrologicamente programada para amizades novas e influentes, dádivas valiosas e respeito pelas energias Femininas Divinas, o dia 4 de janeiro oferece grande renovação.

Assim, o emergente destaque da
Estrela Ascella é importante durante o Eclipse de 4 de janeiro. Ascellae está na Constelação de Sagitário. Os Cabalistas associam-na com o Arcano do Tarot “Os Amantes”, provavelmente por causa do Cupido que está acima do casal, apontando seu arco e flecha como o arqueiro. A palavra Sag significa “procurar”. Então, a “astro-lógica” pode ser que esta será uma energia propícia para encontrar um novo parceiro ou companheiro. Com certeza as ondas de energia serão condutoras de novos começos ou de renovação das situações atuais.
O único aspecto planetário que a Lua Nova faz é uma quadratura com Saturno. Apesar da quadratura, a influência das estrelas é feliz, auspiciosa e otimista, e apenas reforça a influência de Saturno no que diz respeito à procura de se estabelecer e trabalhar duro.
Esta é uma energia de harmonia, de reconstrução, de reatamento de laços partidos e parcerias. As pessoas estarão se reunindo, abrindo portas de comunicação e confiando umas nas outras.

É fácil perceber que o modo mais importante de se aproveitar as oportunidades de 4 de janeiro é “plantando sementes”, fazendo novas resoluções.
A energia dos cometas e do eclipse introduzirá e ativará um grande número de “unidades de consciência” ou “Akashas Cristalinos”, os blocos da construção da manifestação do pensamento. Vocês limparam os obstáculos no Eclipse do Solstício, e agora é o momento perfeito para manifestarem novas metas, novos comportamentos e para a criação da abundância e dos acontecimentos que desejam para 2011.

Algo importante ocorrerá apenas quatro horas depois do Eclipse Solar de 4 de janeiro – a última das três Conjunções de Júpiter e Urano tornar-se-á exata. Teremos também Netuno e Quíron, como em 2010, com a diferença de que no ano passado eles estavam todos retrógrados, sob a influência do movimento giratório para trás. Mas desta vez estão no seu movimento normal e acrescentarão uma bela energia para manifestação.

Então, a essência e a energia da “Estrela Tripla” do Eclipse Solar de 4 de janeiro são as de renovação e grande alívio. O momento é perfeito para planejar e tomar resoluções para 2011, com uma idéia muito mais clara do que se deseja ser. Não haverá nenhum ponto fraco nem drama emocional desfavorável com a quadratura de Saturno. O
sentimento será intenso no sentido de “levar as coisas para frente” e começar a se ancorar de novo na clareza e praticidade. Será o momento perfeito para organizar o ano que entra e plantar sementes realísticas… aquelas que se manifestarão e crescerão do jeito que você desejou e planejou. Este é um Eclipse livre de dramas e ilusões. Nada de fumaça, espelhos nem promessas grandiosas. É um momento para se sentir bem outra vez, arregaçar as mangas, voltar ao nível zero e se reanimar.

Vocês conseguiram chegar neste ponto, através da montanha russa da Grande Cruz Cardinal e do Mega Solstício de 2010. Não estou querendo dizer que 2011 será menos potente que 2010.
Na verdade, será mais emocionante ainda! As energias de 2011 têm outros 5 eclipses – mais dois lunares e mais 3 solares – eclipses e equinócios potentes, e talvez o mais magnífico de tudo, o Portal de Data Tripla de 11-11-11. Mas graças à corrida de obstáculos que foi 2010, vocês ficaram mais fortes e agora vão administrar as mudanças de 2011 com um pouco mais de facilidade. Em 2011, vocês começam limpos! E muito mais sábios. Um começo perfeito. Usem esta energia… Aproveitem o Dia!
http://misteri0s.blogs.sapo.pt/arquivo/podelua1.gif?width=348

LUA NOVA – ECLIPSE SOLAR

Um Eclipse Solar na Lua Nova ocorrerá no dia 4 de janeiro. Este será o primeiro de quatro eclipses solares (parciais) que terão lugar em 2011. A última vez que ocorreram quatro eclipses parciais no mesmo ano foi em 2000, e em oito dos últimos onze anos não houve nenhum. Em 4 de janeiro, a Europa, África e Ásia serão contempladas com esse fenômeno visual, que dá ao Sol um formato crescente único.

Janeiro também fará o papel de mestre-de-cerimônias de vários outros espetáculos astrológicos potentes, incluindo uma conjunção “exata” de Júpiter e Urano, extremamente próximos um do outro, entre 3 e 5 de janeiro, um alinhamento que ocorre apenas a cada 14 anos – e a isto se juntará a chuva de meteoros Quadrantids, cujo ápice deverá ser à meia-noite de 3 para 4 de janeiro. Que alinhamento!
ECLIPSE SOLAR PARCIAL DE 4 DE JANEIRO DE 2011

O primeiro eclipse solar de 2011 ocorrerá no nodo ascendente da Lua em Sagitário Oriental. Um eclipse parcial será visível na maior parte da Europa, Norte da África e Ásia Central. A sombra penumbral tocará a superfície da Terra em primeiro lugar no Norte da Argélia às 6:40:11UT. Como a sombra se movimenta para o leste, a Europa Ocidental será contemplada com um eclipse parcial no nascer do Sol. A magnitude do eclipse para as cidades européias como Madrid (0.576), Paris (0.732), Londres (0.747) e Copenhagen (0.826) dará aos madrugadores uma excelente oportunidade de fotografar o eclipse do sol nascente num interessante cenário.


O eclipse maior ocorrerá às 08:50:35 UT no norte da Suécia, onde o eclipse no horizonte terá uma magnitude de 0.858.


Nesse momento, o eixo da sombra da Lua passará a apenas 510 km acima da superfície da Terra. A maior parte do Norte da África, Oriente Médio e Ásia Central também se encontrarão no caminho da penumbra. Os cidadãos do Cairo (0.551), Jerusalém (0.574), Istambul (0.713), e Teerã (0.507) testemunharão um eclipse parcial de grande magnitude. Um eclipse do pôr do sol será visível da Rússia Central, Cazaquistão, Mongólia e Noroeste da China. O eclipse parcial terminará quando a penumbra deixar a Terra às 11:00:54 UT.


[1] As Quadrantids são uma chuva de meteoros que ocorre cada ano entre 8 de dezembro e 7 de janeiro, com um máximo em 3 de janeiro. Esta chuva de meteoros ocorre a cada ano quando a Terra passa através da órbita de um cometa desconhecido, e resíduos congelados deste cometa queimam à medida que eles entram na atmosfera da Terra. Os meteoros desta chuva parecem provir da constelação do Boötes, embora isto não seja real. Eles não vêm daquelas estrelas.

(http://www.on.br/glossario/alfabeto/c/chuva_de_meteoros.html)
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Tradução de Vera Corrêa veracorrea46@ig.com.br

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http://www.on.br/glossario/alfabeto/e/imagens/eclipse_solar.jpg?width=449
 
Semana começa com primeiro eclipse solar do ano
 
Dom, 02 Jan, 04h35

PARIS (AFP) - O primeiro eclipse solar de 2011, que será apenas parcial, poderá ser visto na próxima terça-feira, 4 de janeiro, em Europa, Norte da África, Oriente Médio e Ásia Central.

O eclipse será visto pela primeira vez com o nascer-do-sol no norte da Argélia, por volta das 06H40 GMT (04h40 de Brasília), antes de deslocar-se para o leste, permitindo que a maior parte da Europa o observe durante a manhã.

Na França, mais da metade e até dois terços do disco solar estarão ocultos pela lua por volta das 08H00 GMT (06h00 de Brasília).

O fenômeno também será visível na cidade do Cairo, em Jerusalém, Istambul e Teerã, antes de desaparecer às 11H00 GMT (09h00 de Brasília).

Em seguida, será visto na Rússia central, no Cazaquistão, na Mongólia e no noroeste da China, onde poderá ser observado no pôr-do-sol.

Os eclipses solares ocorrem quando a Lua se alinha entre a Terra e o Sol, o que significa que o astro fica oculto para as pessoas que vivem em países que se encontram na sombra do satélite natural.

O sol é cerca de 400 vezes maior que a lua, mas também está 400 vezes mais distante. Por isso, nosso satélite natural é capaz de ocultar totalmente o sol quando o observador está na sombra projetada sobre a superfície terrestre.

Os eclipses totais ocorrem quando a lua passa entre a Terra e o sol e os três astros ficam perfeitamente alinhados, enquanto os parciais ocorrem quando uma pequena parte do disco solar fica visível, como se o astro rei tivesse levado uma mordida.

Finalmente, são anulares quando o sol está mais perto da Terra, em janeiro, e a lua longe demais para conseguir ocultá-lo completamente, permitindo que um anel de luz fique visível.

Quatro eclipses solares parciais e dois eclipses lunares totais estão previstos para 2011, uma rara combinação que ocorrerá apenas seis vezes em todo o século XXI.

O último eclipse total ocorreu em 11 de julho de 2010 e foi visto por milhares de pessoas na Polinésia francesa, na Ilha de Páscoa e no Cone sul do continente americano.

O próximo eclipse solar ocorrerá em 13 de novembro de 2012 e poderá ser visto na Austrália, na Nova Zelândia, no Oceano Pacífico e na América do Sul.

Extraído de: http://br.noticias.yahoo.com/s/afp/110102/saude/ci__ncia_astronomia...

Chuva de Meteoros

chuva de meteoros
datas aproximadas
data de máximo
taxa horária aproximada de meteoros
velocidade
(em km/seg)
cometa ou asteróide
de origem
Quadrantids
(visível em Boötes)
8 de dezembro a 7 de janeiro
3 de janeiro
40-60
42
não conhecido
March Aquarids
11 de março a 16 de março




Lyrids
16 a 25 de abril
22 de abril
10-15
48
Thatcher 18611
Eta Aquarids
21 de abril a 12 de maio
5-6 de maio
20 (observadores no hemisfério norte)
50 (observadores no henmisfério sul)
66
cometa Halley (periódico)
Delta Aquarids (Sul)
14 de julho a 18 de agosto
28-29 de julho
15-20
41
não conhecido
Delta Aquarids (Norte)
16 de julho a 10 de setembro
13 agosto
10

não conhecido
Perseids
23 de julho a 22 de agosto
12 de agosto
50-75
60
cometa Swift-Tuttle (periódico)
Iota Aquarids (Sul)
1 de julho a 18 de setembro
6 de agosto
7-8


Iota Aquarids (Norte)
11 de agosto a 10 de setembro
25 de agosto
5-10


Orionids
15 a 29 de outubro
21-22 de outubro
20-25
66
cometa Halley (periódico)
Southern Taurids
17 de setembro a 27 de novembro
30 de outubro a 7 de novembro
10-15
?
cometa Encke (periódico)
Leonids
14 a 20 de novembro
17-18 de novembro
15-mais de 80
71
cometa Tempel-Tuttle (periódico)
Andromedids
26 de novembro a 4 de dezembro




Geminids
6 a 19 de dezembro
13-14 de dezembro
50-85
35
asteróide #3200 Phaeton
Ursids
17 a 25 de dezembro
22 de dezembro
15
34
cometa Tuttle 1790
 
Quadrantids
As Quadrantids são uma chuva de meteoros que ocorre cada ano entre 8 de dezembro e 7 de janeiro, com um máximo em 3 de janeiro. Esta chuva de meteoros ocorre a cada ano quando a Terra passa através da órbita de um cometa desconhecido, e resíduos congelados deste cometa queimam à medida que eles entram na atmosfera da Terra. Os meteoros desta chuva parecem provir da constelação do Boötes, embora isto não seja real. Eles não vêm daquelas estrelas.
 
March Aquarids
A chuva de meteoros March Aquarids foi detectada pela primeira vez por C. S. Nilsson, em 1961. Ela pertence à classe de chuvas de meteoros que ocorrem durante o dia. Utilizando métodos de radar, os pesquisadores puderam mostrar que a atividade desta chuva de meteoros ocorre entre 11 e 16 de março. Pode ser que haja uma conecção entre esta chuva de meteoros e aquela conhecida como Iota Aquarids (norte).
 
Lyrids
Eta Aquarids
As Eta Aquarids são uma chuva de meteoros que ocorre cada ano entre 21 de abril e 12 de maio, com um máximo em 5-6 de maio. Nesta data os observadores do hemisfério sul têm uma taxa horária de queda de 50 meteoros enquanto que os observatores do hemisfério norte vem apenas
cerca de 20 meteoros por hora.
A chuva de meteoros Eta Aquarids ocorre a cada ano quando a Terra passa através da órbita do cometa Halley,e fragmentos congelados do cometa queimam à medida que eles entram na
atmosfera da Terra. Os meteoros desta chuva parecem provir da constelação do Aquário, embora isto não seja real. Eles não vêm daquelas estrelas.
 
Delta Aquarid
Esta chuva de meteoros na verdade é formada por duas chuvas distintas:
A Delta Aquarids (Sul) é uma chuva de meteoros que ocorre cada ano de 14 de julho a 18 de agosto. Seu máximo ocorre em 28-29 de julho quando a taxa horária máxima de queda de meteoros fica entre 15 e 20.
A Delta Aquarids (Norte) ocorre entre 16 de julho e 10 de setembro. Seu máximo ocorre a 13 de agosto com uma queda de 10 meteoros por hora.
A chuva de meteoros Delta Aquarids ocorre cada ano quando a Terra passa através da órbita de um cometa desconhecido, e fragmentos congelados do cometa queimam à medida que eles entram na atmosfera da Terra. Os meteoros desta chuva parecem provir da constelação do Aquário, embora
isto não seja real. Eles não vêm de lá.
 
Perseids
As Perseids são uma chuva de meteoros que ocorre cada ano entre 23 de julho e 22 de agosto, com um máximo em 12 de agosto. Esta chuva de meteoros ocorre a cada ano quando a Terra passa através da órbita do cometa Swift-Tuttle, e resíduos congelados do cometa queimam à medida que eles entram na atmosfera da Terra. Esta chuva de meteoros tem uma magnitude média de 2,3. Os meteoros desta chuva parecem provir da constelação do Perseus, embora isto não seja real. Eles não vêm daquelas estrelas.
 
Iota Aquarids
A chuva de meteoros Iota Aquarids na verdade são duas:
A Iota Aquarids (Sul), ocorre de 1 de julho a 18 de setembro. Seu máximo está localizado no dia 6 de agosto quando podem ser observados 7-8 meteoros por hora.
A Iota Aquarids (Norte), ocorre entre 11 de agosto e 10 de setembro. Seu máximo é visto em 25 de agosto, com uma taxa horária de 5-10 meteoros.
Ambas as chuvas de meteoros, Iota Aquarids (Sul) e Iota Aquarids (Norte), produzem meteoros com uma magnitude média ligeiramente menor do que 3.
 
Orionids
As Orionids são uma chuva de meteoros que ocorre cada ano entre 15 e 29 de outubro, com um máximo em 21-22 de outubro. Esta chuva de meteoros ocorre a cada ano quando a Terra passa através da órbita do cometa Halley,e resíduos congelados do cometa queimam à medida que eles entram na atmosfera da Terra. Os meteoros desta chuva parecem provir da constelação do Orion, embora isto não seja real. Eles não vêm daquelas estrelas.
 
Southern Taurids
Leonids
As Leonids são uma chuva de meteoros que ocorre cada ano entre 14 e 20 de novembro, com um máximo em 17-18 de novembro. Esta chuva de meteoros ocorre a cada ano quando a Terra passa através da órbita do cometa Tempel-Tuttle, e resíduos congelados do cometa queimam à medida que eles entram na atmosfera da Terra. Os meteoros desta chuva parecem provir da constelação do Leo, embora isto não seja real. Eles não vêm daquelas estrelas.
 
Andromedids
Esta é a chuva de meteoros que ocorre todos os anos entre 26 de novembro e 4 de dezembro. A constelação Andrômeda é o radiante para esta chuva de meteoros.
 
Geminids
As Geminids são uma chuva de meteoros que ocorre cada ano entre 6 e 19 de dezembro, com um máximo em 13-14 de dezembro. Esta chuva de meteoros ocorre a cada ano quando a Terra passa através da órbita do asteróide #3200 Phaeton, e resíduos como pó do asteróide queimam à medida que eles entram na atmosfera da Terra. Os meteoros desta chuva parecem provir da constelação do Gemini, embora isto não seja real. Eles não vêm daquelas estrelas.
 
Ursids
As Ursids são uma chuva de meteoros que ocorre cada ano entre 17 a 25 dedezembro, com um máximo em 22 de dezembro. Esta chuva de meteoros ocorre a cada ano quando a Terra passa através da órbita do cometa Tuttle, e resíduos congelados do cometa queimam à medida que eles entram na atmosfera da Terra. Esta chuva de meteoros tem uma magnitude média de 2,3. Os meteoros desta chuva parecem provir da constelação da Ursa Minor, embora isto não seja real. Eles não vêm daquelas estrelas.
 

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